A Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), por meio das equipes de investigação do 7° Distrito Integrado de Polícia (DIP), prendeu em flagrante, na tarde de quinta-feira (08/07), por volta das 14h, um indivíduo identificado como Carlos da Silva Oliveira, de 29 anos, após denúncias serem feitas à delegacia informando que ele aplicava golpes de estelionato durante a venda de imóveis. A prisão ocorreu em um cartório localizado na rua Belém, bairro Adrianópolis, zona centro-sul de Manaus.
De acordo com o delegado Fabiano Rosas, titular da unidade policial, as equipes de investigação tomaram conhecimento das denúncias e rapidamente iniciaram as diligências em torno do caso. Os policiais descobriram que Carlos era estelionatário e vendia o mesmo imóvel para pessoas diferentes.
“Essas vítimas vieram até a delegacia e registraram os Boletins de Ocorrências (BOs), tornando possível o início das investigações. Nesta quinta-feira, recebemos uma denúncia que informava que o indivíduo estaria em um cartório no bairro Adrianópolis, negociando um terreno com uma das vítimas”, relatou o delegado.
Segundo a autoridade policial, no local os policiais constataram que o infrator estava tentando vender um terreno que já havia sido vendido para outra pessoa. A informação foi confirmada pela certidão emitida pelo próprio cartório.
“A vítima que estava no cartório com o homem já havia passado R$ 3 mil via transferência Pix, e mais R$ 8 mil em espécie. Após o procedimento de flagrante, outras pessoas compareceram à delegacia para informar que foram vítimas do indivíduo. As investigações seguem em andamento”, explicou o titular do 7° DIP.
Disque-denúncia
A autoridade policial disponibiliza à população o número (92) 99962-2458, o disque-denúncia do 7°DIP, para que sejam repassadas informações relacionadas a este e qualquer outro tipo de crime, ocorridos na capital.
Procedimentos
Carlos foi autuado em flagrante e responderá pelo crime de estelionato. Após os procedimentos cabíveis na unidade policial, ele será encaminhado para a Central de Recebimento e Triagem (CRT), onde ficará à disposição da Justiça.
Com informações da assessoria