Nesta quinta-feira (21/10), o ministro da Economia, Paulo Guedes pediu demissão do cargo durante uma discussão entre o ministro e o presidente da república, o qual disse que não concordava com as manobras realizadas na gestão do governo federal que queria ultrapassar o teto de gastos para bancar o auxilio Brasil no valor de 400,00 reais.
Apesar de o presidente da República, Jair Bolsonaro, ressaltar que o ministro continua no cargo, assessores do presidente estiveram recentemente em São Paulo procurando um nome para substituir o cargo do ministério.
Além disso, somente nesta semana, a pasta do ministério perdeu quatros secretários sendo eles: O secretário especial do Tesouro e Orçamento, Bruno Funchal, o do do Tesouro Nacional, Jeferson Bittencourt, a especial adjunta do Tesouro e Orçamento, Gildenora Dantas, e o secretário-adjunto do Tesouro Nacional, Rafael Araujo.
Guedes afirmou na semana passada que pretendia ficar na gestão para continuar aprovando as reformas estruturais econômicas necessárias para o Brasil, porém afirmou que sua permanência tinha limite, caso fosse obrigado a tomar certas decisões que o colocassem em risco a sua responsabilidade fiscal.