Brasil – O funkeiro MC Paiva, conhecido por músicas como “Casei Com a Putaria” e “Bandido não dança”, foi agredido por policiais durante uma abordagem em São Paulo, na noite de terça-feira (7). Em um vídeo que circula nas redes sociais, mostra o jovem sendo abordado policiais enquanto estava em um carro, ele aparece sendo imobilizado pelos agentes, que pisam no artista mesmo ele sem mostrar resistência.
Segundo o site Vale360News, o funkeiro foi preso por desacatar os policiais. Ele estaria trafegando em uma avenida com um carro sem placa. Após uma viatura avistar o carro e pedir para que o jovem parasse o veículo para uma abordagem, ele não teria obedecido. Os policiais apenas conseguiram abordar Paiva após o artista parar o veículo em um semáforo, diz o site.
O advogado do funkeiro afirma que a ação da polícia foi truculenta, enquanto os políciais afirmam que fez uma abordagem moderada. O caso gerou revolta nas redes sociais, com muitos internautas manifestando apoio ao MC e exigindo justiça pelo ocorrido. Infelizmente, essa não é a primeira vez que um artista do funk é vítima de violência policial no Brasil. A violência policial contra artistas do funk é um problema recorrente no país.
Muitas vezes, essas ações são motivadas por preconceito e estereótipos em relação à cultura do funk, que ainda é vista por muitos como algo marginal e perigoso. Esse estigma contribui para a criminalização do gênero e de seus artistas, que são frequentemente alvo de abordagens violentas por parte das autoridades.
Não temos informações do motivo da detenção até o momento.
O advogado do funkeiro afirma que a ação da polícia foi truculenta, enquanto os políciais afirmam que fez uma abordagem moderada. O caso gerou revolta nas redes sociais, com muitos internautas manifestando apoio ao MC e exigindo justiça pelo ocorrido. Infelizmente, essa não é a primeira vez que um artista do funk é vítima de violência policial no Brasil. A violência policial contra artistas do funk é um problema recorrente no país.
Muitas vezes, essas ações são motivadas por preconceito e estereótipos em relação à cultura do funk, que ainda é vista por muitos como algo marginal e perigoso. Esse estigma contribui para a criminalização do gênero e de seus artistas, que são frequentemente alvo de abordagens violentas por parte das autoridades.
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