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Defensora Pública Carol Braz proferiu palestra em comunidades de Manacapuru

A defensora pública Carol Braz proferiu uma palestra na comunidade da Igreja Sagrada Família, do bairro Vale Verde em Manacapuru na tarde desta quinta-feira.

A defensora pública orientou os participantes sobre a importância da harmonia no lar e também sobre instrumentos previstos na lei para se defender direitos como o acesso à pensão alimentícia, sobre violência doméstica, alienação parental e como funcionam na prática as medidas protetivas, entre outros.

Braz anunciou que o Defensor Público Geral Ricardo Paiva vem ampliando a instalação de postos no interior e informou que em breve a Defensoria Pública vai voltar a promover atendimentos com uma sede própria em Manacapuru.

“Minha função institucional é de aproximar o Direito de quem mais necessita e demonstrar às mulheres que elas não estão sozinhas. Estar em Manacapuru é emocionante para mim, pois é voltar ao meu início de carreira, no ano de 2005, na primeira cidade que pude atuar como defensora pública.

A conselheira tutelar, Pedagoga e administradora pública pela UFAM, Milca Ruiz, 43, agradeceu a Defensoria Pública pela iniciativa de enviar defensores para democratizar o conhecimento “eu me inspiro no trabalho da doutora Carol Braz, como defensora e também quando foi secretária de justiça e direitos humanos e cidadania, hoje eu curso o sétimo período do curso de Direito pela Universidade Nilton Lins porque quero conquistar mais em minha carreira como mulher da Justiça, que nem ela, mas como advogada”.

Para Marcos Silva, 28, voluntário há 14 anos na pastoral da criança e atualmente conselheiro tutelar em Manacapuru a palestra significa desmistificar a justiça. “Esse encontro com a defensora Carol Braz é uma oportunidade de se entender nossos direitos, ela veio da capital pra trazer a oportunidade das pessoas aqui da Igreja Sagrada Família, conhecerem seus direitos inclusive sobre como podemos agir diante de casos de violência doméstica que maltratam mães e até crianças aqui e em outras cidades. Nós somos brasileiros e temos os mesmos direitos de quem mora em São Paulo e Rio de Janeiro” disse.

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